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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

sábado, 13 de outubro de 2012

Debaixo da potente mão de Deus


Consigo imaginar o 6º dia.

Naquele dia, o sexto da existência do planeta Terra, foi quando Deus criou o homem. Após criar a natureza, os seres viventes, as criaturas sobre terra e mar, os luminares, as ervas dos campos, os micróbios e os mamíferos, a gravidade e a imensidão, Deus pensou consigo mesmo e a Trindade Excelsa: "agora preciso colocar um ser que cuidará disso tudo aqui." Então Ele disse:

"Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra." Gênesis 1:26

A Biblia não diz em riqueza de detalhes como foi isso, mas diz que o Senhor formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida.

Como essa narrativa me dá margem para a imaginação, creio que Deus procurou durante parte do dia uma porção boa, da melhor terra recém criada. Ele foi até as margens do Eufrates, procurou, foi até a ribeirinha do rio Tigre, procurou...procuro nas bordas do rio Giom, que Ele sabia ser terra fértil, mas penso comigo que Ele utilizou as terras ao redor do rio Pisom, que era a que circundava a terra do ouro. Ali com as próprias mãos, retirou a porção de barro. 

Noto que durante toda a criação do mundo Deus não utilizou intermediários. Poderia Ele delegar anjos, seres celestiais para "pegue isso, faça aquilo"...creio que o Pai fez questão de criar com suas próprias mãos. Moldou cuidadosamente o homem, como quis, como o aprouve, e no fim, talvez tocando sua testa com as mãos, lhe deu o sopro de vida.

No verso 21 do terceiro capítulo de Gênesis, depois que o homem pecou, o próprio Pai ainda, com as próprias mãos, costurou túnicas para o homem e a mulher não permanecerem nus.


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Toda essa minha narrativa anterior me traz a esta sentença: A mão de Deus nos criou. A mão de Deus nos sustenta. A mão de Deus nos levará aos céus.

Usamos frequentemente frases de efeito do tipo "Ele estendeu a sua mão", "Segura na mão de Deus", mas as vezes não meditamos do que seja realmente o poderio, a reverência, ou a importância da mão de Deus.

A mão humana serve para tocar, trabalhar, segurar, cumprimentar e espiritualmente também para abençoar. Vejo as vezes no culto o povo obedecendo a ordem do pastor: "estenda sua mão", ai, muitos crentes levantam aquela mãozinha sem vergonha, aquela má vontade, aquela atitude mecânica e sem vida...não sabem o que fazem.

A verdade é que as mãos humanas representam força, trabalho e a ação de Deus sobre nós. Deus utilizou suas mãos para nos criar e as utiliza até hoje para nos guardar, proteger e nos sustentar. Me lembro muito bem na infância, quando saia com meu pai ou minha mãe, eles seguravam pela mão, no meio das pessoas, na multidão, e eu, inocente e ingênuo, não sabia onde ia, a não ser que estivesse ligado as mãos com meu pai, que me dava a direção, me conduzia pelos caminhos que deveria andar.

Assim penso nas mãos de DEUS. Quando nos sujeitamos as suas mãos, estamos sendo conduzidos por Ele, estamos sob sua guarda, seguros e protegidos. Quando estamos seguros pelas mãos de Deus, estamos reconhecendo nossa pequenez, nossa insignificância e que dependemos da direção Dele para seguirmos adiante.

Entenda e busque cada vez mais se colocar debaixo da mão de Deus.


"Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte;
1 Pedro 5:6"


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Deixai vir a mim os pequeninos


FALAR DE DEUS é sempre bom. Aliás é falando de Deus que me desligo de fato das coisas ao meu derredor e tiro um tempo fazendo minha devocional diária, minha reflexão de que realmente não sou nada e necessitado incondicionalmente da misericórdia de Deus. Acredite: escrever aqui faz um bem maior a mim do que possivelmente a você, leitor, amigo, irmão, que acompanha meu trabalho e tem consideração por minha pessoa.

Ainda ontem conversava com um amigo de infância sobre a traumática e substancial diferença que existe entre nossa amizade - e consequentemente estilo de vida - de nossa infância e agora, em nossa fase adulta. Quando transitamos entre a infância, adolescência e enfim a maturidade, nem notamos; simplesmente vamos levando a vida, galgando oportunidades, batalhando sonhos e buscando viver da melhor forma, enfrentando os desafios e as dificuldades. Quando olhamos então para trás, notamos o quão distante estamos em nosso modo de pensar, viver, agir e se comportar daquele menino ou menina que um dia nós fomos. Não é verdade? Pare pra pensar um pouco sobre isso e verá que é verdade...

Se algum dia me embrenhasse pelo campo da sociologia, antropologia ou psicologia, faria com gosto um estudo sobre esse aspecto da existência humana: as diferentes vidas que vivemos em uma só existência.

A maturidade muda a gente. Logicamente esta mudança traz benefícios positivos, nos eleva o nível do conhecimento, nos amadurece em vários campos de nossa vida: intelectual, sentimental, cultural, profissional,  enfim, amadurece nossa existência em vários aspectos.

Mas existe um campo de nossa vida, especificamente, que só tem a perder com nossa maturidade: nossa vida espiritual. Ela sofre, e por vezes, definha como erva murcha. E não sou eu quem diz isso. O próprio Jesus afirmou isso, no cenário que usei como texto título para este post.

Cansei de ouvir pastores em seus púlpitos afirmando: "é mais fácil trabalharmos com crente recém-convertido do que com crente velho de igreja."

Bem, soltei essa frase acima e logo mais falo sobre ela. O fato é que Jesus foi taxativo no que diz e ficou registrado em Lucas 18:16-17, Marcos 10:14-15, Mateus 19:14-15:

Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele.  Marcos 10:14-15

Quando nos tornamos adultos, juntamente a todas as coisas boas que aprendemos, também no pacote, vem as coisas ruins, e estou pegando leve chamando-as apenas de "ruins". Vem a maldade, a malícia, a arrogância, a vaidade e todo o tipo de pecado que você que é inteligente já sabe do que estou falando.

O pecado concorre diretamente com tudo de bom que somos capazes de produzir. Ele corrói toda a pureza, inocência e disponibilidade para o sagrado que trazemos ao mundo conosco "de fábrica". E quando nossa pureza então é totalmente deflagrada, já não somos mais meninos. Toda nossa criança está morta dentro de nós, e já estamos entregues a própria sorte, já não somos mais inocentes.

Seria então o fim de todos nós então? Não haveria chance então de salvação? Não, não haveria. Não haveria se Deus através de Jesus, por sua infinita misericórdia não olhasse pra nós com seu olhar de misericórdia.

Lá no evangelho de João no capitulo 3 um jovem chamado Nicodemos, homem de honra entre os judeus, trava um diálogo com Jesus sobre salvação e o Mestre culmina lhe dizendo que "aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."

Em concordância ao que veio proclamar a frente, se não nos fizermos como crianças, se não nascermos de novo, se não voltarmos a origem da pureza, se não nos conectarmos numa busca constante as coisas espirituais, se não formos meninos novamente, não alcançaremos os céus.

A arrogância, a prepotência e a auto-suficiência é terrível, nos massacra, porque ilusoriamente nos faz achar que somos bons o suficientes, que temos o controle suficiente de nossas vidas. Podemos sim, decidirmos o que queremos ou não fazermos. Isso é um erro.

Mas Deus não nos deixou a nossa própria sorte. Enviou Jesus e nos deixou o Espirito Santo de Deus para nos convencer do pecado e do juízo.

Quando aceitamos Jesus e o Espirito Santo habita em nós, uma transformação ocorre em nossas vidas. Abandonamos o velho homem e nos tornamos crianças de novo. Viramos dependentes de nosso Pai. Dessa vez, do nosso Pai Supremo. E filho depende do Pai e é criança mesmo com barba feita e voz grossa. 

Lá atrás, escrevi uma frase sobre novos convertidos. Podemos estar envoltos ao primeiro amor o tempo todo, durante toda nossa caminhada no evangelho, basta não esquecermos que somos meninos e Deus nosso Pai. Basta nos relacionarmos com Ele desse modo. Eu já confessei aqui que não gosto muito de mencionar Deus ou Jesus como "noivo", "amigo", "irmão", "O Cara" e outros nomes semelhantes. Não que seja pecado ou inverdade, porque a própria Bíblia diz que Ele é tudo isso. Mas gosto de me relacionar com Deus como meu Pai Celeste. Eu o reverencio desse modo. E espero sempre, que Ele me observe do seu trono de glória como o menino que Ele mais ama cuidar.

Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento. (1 Coríntios 14:20) 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Earl Klugh - Whispers And Promises

Earl Klugh é hoje um dos grandes nomes do Smooth Jazz, gênero musical que aprecio. Considerado por muitos um dos maiores violonistas da atualidade, é dono de uma percepção sonora ímpar e de um notório virtuosismo em suas composições.

Pra você que não conhece, dá um confere ai embaixo. Se você já conhece reviva esta obra prima desse cara talentoso.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A politica e seus atores




As eleições municipais são acontecimentos que revelam a  essência das situações mais inusitadas e hilárias que os seres humanos são capazes de produzir. Só durante o pleito eleitoreiro podemos ver aquelas pessoas esquisitas (que geralmente se acham o máximo), desfrutando, muitas vezes, seus quinze segundos de fama. É gozado assistirmos aquele bando de candidatos desorientados defronte a câmera no estúdio, com os olhos pregados em um ponto no infinito, lendo aquelas frases programadas, de conteúdo duvidoso, promessas esdrúxulas nem um pouco sanas. Vai desde o Seu Astrogildo da Padaria até Dona Zumira da Associação de Moradores do Bairro do Buraco. Todos querem dar sua “palhinha” no programa de tv, bem como nos demais meios de veiculação. E o pior é que a grande maioria acredita piamente que irá ganhar.
Dia desses, no horário eleitoral gratuito, entrou o Jamelão:

- Se eu for eleito, só se eu for eleito, poderemos ter educação para todos, para o rico, para o pobre, para o branco, para o preto, para a criança de zero ano a um velho de oitenta e cinco. – Essa foi a parte mais importante do discurso que ele continuou – Meu objetivo é que todo analfabeto acima de oitenta e cinco anos saiba ler aqui no nosso município...

Depois, veio o Tetê:
- Meu nome é Teófilo Ferreira Araújo, mais conhecido como Tetê, candidato a vereador com o número 945671. Venho como candidato representando a comunidade sofrida do bairro da Penha e vou lutar para legalizar a pena de morte no Brasil, mas principalmente no nosso município. Também vou lutar para que todos tenham condição de comprar carros populares...

Dois candidatos sem graça se pronunciaram em seguida foi a vez da Professora Áida:
- Olá!!!Oi, oi!!! Eu sou a professora Áida. Meu número você já sabe. Meu trabalho você já conhece. Minha meta você já viu. No dia das eleições conto com você  - Depois sorriu escandalosamente expondo sua gengiva de sete centímetros, acompanhada de seus óculos “fundo de garrafa” e com os seus cabelos crespos, tipo bucha, despenteados.

É um batalhão deles. Não dá pra dar espaço pra todos eles aqui na minha crônica, que não é gratuita, muito menos propaganda eleitoral. Mas, para rememorarmos alguns desses importantes colaboradores da democracia, vou citar alguns nomes que com certeza, ao menos um, você já deve ter ouvido falar: temos o Chiquinho, o Chupeta, o Preguinho, Dona Zita, Etevaldo, Valmir do Posto, Tião da Revendedora de Gás, Rogéllio cabeleireiro, Linda (cujo slogan é: por uma linda cidade), Hetevaldo (esse é outro), José-mata-porco, Zé da Bocha, Tancredo do cursinho preparatório para o concurso da caixa econômica federal, Pastor Deolindo, Irmã Tereza, Cláudio Cláudius, Dr Felipe Mathias, Lucrecia, Mariquita da Associação de Moradores do Bairro Panamá e por aí vai.

O que percebemos é que um indivíduo quando tem um bom relacionamento social, sente-se motivado para testar sua popularidade. Fica muito bravo quando a turma não vota nele. Mas se esquece que o amigo sempre tem um irmão, um tio, um cunhado, um sogro, um primo, que está  na disputa direta na corrida eleitoral.

Mas é isso. A miscelânea faz parte da festa da democracia. Todos querem contribuir com o seu potencial para o bem comum. Na noite passada, me dei conta da abrangência magnífica das eleições políticas. Pouco antes de chegar em casa, tive um problema no trânsito. Um motorista infrator entrou com seu Santana na minha pista de rolamento, me obrigando a frear bruscamente e a fazer uma manobra muito arriscada para não colidir contra o carro dele. Ele também parou. Não parecia preocupado. No calor do momento gritei muito irritado:
- Vaaaaaaaaaaaaiii barbeiro!!!!!!
O sujeito no outro carro abaixou o vidro e com o peito estufado também bradou:
- É isso aí companheiro!!!!!Estamos juntos nessa luta!!!!!!Conto com seu voto!!!
Dito isto, manobrou o carro e passou por mim buzinando, quando pude ler na traseira do seu Santana a seguinte mensagem: “Toninho Barbeiro nº 4234577 tirando a barba o cabelo e o bigode da gente!”

FIM

Felicidade se faz com música

Olá a todos!

Enfim, resolvi de vez expor minhas escritas. Sempre quis escrever, apresentar um pouco as idéias que estão sempre enclausuradas na minha mente, sem ter como escapar. Espero que gostem de tudo o que eu carinhosamente estou apresentando ai. E, se por um caso, precisares de uma banda pra tocar no seu casamento, na sua festa, no seu evento...estamos ai, fácil falar comigo. Abraços.

Abraço a todos.

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